Em 3 de junho, a capital carioca vai receber o Hult Prize 2023, premiação que vai dar U$ 1 milhão para a startup que tiver a melhor ideia de sustentabilidade aplicada ao mundo da moda. Organizado pela ONG Hult Prize Foundation, em parceria com a Education First e a The Clinton Foundation, o evento tem como tema os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Será a primeira vez na história do prêmio que uma semifinal acontece no Brasil. A final acontecerá na capital mundial da moda, Paris, no dia 20 de setembro e vai reunir grandes jurados e convidados para a escolha do vencedor, dentre eles, Camila Farani, empreendedora brasileira, representando a América Latina no Prêmio.
No evento, que já conta com Paula Mageste, CEO da Vogue, Diego Barreto, VP de finanças do iFood e Luiza Brasil, fashion expert, colunista da Glamour como jurados, duas equipes serão selecionadas para uma aceleração on-line de três semanas, em julho. Durante o treinamento, as 24 equipes, selecionadas nas demais semifinais pelo mundo, serão capacitadas por empreendedores, convidados, representantes de big techs e empresas referências no setor de inovação e da moda.
Após a aceleração, as 12 melhores equipes vão passar por um processo presencial, em agosto, na sede da Hult International Business School, que fica na França, para que seis equipes escolhidas se apresentem na final, que acontece em setembro. A aceleração busca capacitar ainda mais as equipes, para que todas consigam investimentos e gerem impacto global, mesmo concedendo o prêmio a apenas uma vencedora.
O evento vai contar ainda com presenças de autoridades e convidados que são referências no setor, como a Miss Brasil de 2019, Júlia Horta, que participa como voluntária do Hult Prize Regional Rio de Janeiro, apoiando a equipe da semifinal.
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