O senador Magno Malta (PL-ES) criticou, durante pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (16), as diferentes vacinas aplicadas no Brasil contra a covid-19. Malta leu a bula dos imunizantes da Janssen, AstraZeneca e Pfizer e destacou os males que eles poderiam causar nas pessoas.
Para o senador, as farmacêuticas fizeram as bulas e listaram os riscos sem “letras garrafais”, pois sabiam que as pessoas tomariam por conta do pânico que lhes foi imposto.
Também criticou o contrato feito pelo então governador de São Paulo, João Dória, entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac para a produção da vacina CoronaVac. Segundo Malta, o acordo não continha um número específico de doses e nem valores.
— Quando a ciência se ajoelhou para o mundo ideológico e para os políticos ideológicos, os políticos passaram a ser cientistas e os cientistas passaram à subserviência do vil metal para o crescimento da indústria farmacêutica, induzindo a vacinação de crianças para que, daqui a pouco, nós tenhamos uma geração de adultos doentes.
Malta ressaltou que é preciso que o Senado cumpra o seu papel constitucional e esteja em seu devido lugar. Ele disse que a harmonia entre os três Poderes só pode existir se a Casa assumir seu protagonismo.
— Isso não tem acontecido! É uma Casa ajoelhada, que parece que está aparelhada pelo Executivo. Nós estamos vivendo uma briga: Lira x Senado; Senado x Lira. E o Supremo decide — criticou.
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