Com o intuito de firmar parceria com 22 universidades da área da tecnologia do Distrito Federal em benefício da evolução dos estudantes e de novas perspectivas tecnológicas para o sistema de justiça, a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará, nesta terça-feira (25), às 10h, o Café Acadêmico. No encontro, será apresentado o Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia da DPDF.
“Essa é uma excelente oportunidade para apresentar o projeto para universidades e outras instituições que possam contribuir para a diversidade e inclusão no mercado de trabalho de pretos, pardos e indígenas, favorecendo a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”Waldir da Silva Ferreira Júnior, subsecretário de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação da DPDF
O Café Acadêmico será na sede da Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur/ DPDF) e reunirá Administração Superior da DPDF, diretores, coordenadores e professores dos cursos de tecnologia de universidades do DF. As instituições interessadas em participar podem entrar em contato com a Easjur pelo telefone (61) 2196 4409 ou pelo e-mail escoladpdf@gmail.com .
O Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia da DPDF será lançado no dia 19 de maio, Dia da Defensoria, e oferecerá 20 vagas de estágio para universitários de tecnologia da informação, preferencialmente autodeclarados pretos, pardos e indígenas, que viabilizarão o desenvolvimento de tecnologias institucionais em busca da otimização do atendimento das pessoas vulneráveis no DF, oferecendo aos estudantes aulas teóricas e práticas para auxiliar no desenvolvimento das tecnologias. Ao final, serão entregues certificados, além da contratação de estagiários para atuarem na equipe de tecnologia da DPDF.
O Café Acadêmico será apresentado pelo subsecretário de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação da DPDF, Waldir da Silva Ferreira Júnior. “Essa é uma excelente oportunidade para apresentar o projeto para universidades e outras instituições que possam contribuir para a diversidade e inclusão no mercado de trabalho de pretos, pardos e indígenas, favorecendo a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, destacou.
Segundo o defensor público-geral, Celestino Chupel, a parceria é fundamental para o avanço do conhecimento e da tecnologia na área jurídica, além de ser extremamente benéfica tanto para os universitários quanto para o avanço tecnológico e de perspectivas no campo da justiça. “O intuito é proporcionar aos universitários a oportunidade de vivenciar a realidade da justiça na prática e de contribuir para a modernização do sistema, além de gerar novas perspectivas e soluções tecnológicas para a área”, explicou.
*Com informações da Defensoria Pública do DF
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