Os marketplaces, espaços no ambiente on-line que reúnem vendedores de diversos portes e segmentos, cresceram no último ano e têm perspectivas positivas para 2023. É o que indicam os dados da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico): as vendas registradas no e-commerce do país chegaram a R$ 169,6 bilhões em 2022, um aumento de 5% em relação ao ano anterior. Para este ano, a previsão é que o e-commerce cresça R$ 185,7 bilhões, conforme publicado pelo Portal eMóbile.
Em 2020, no primeiro ano da pandemia de Covid-19, os marketplaces representaram mais da metade (51%) de toda a receita do comércio eletrônico, ainda de acordo com a Abcomm. Paralelamente, um levantamento encomendado pela Americanas.com indicou que 79,3% dos lojistas consultados afirmaram que suas empresas cresceram quando eles decidiram entrar para os marketplaces.
Aliás, para 86% dos brasileiros, os marketplaces são a forma mais conveniente para consumir hoje em dia, segundo o estudo "Cenário da Adoção do Marketplace Online" realizada pela Mirakl.
Leonardo Secundo, cofundador e Head de Growth da Festejante - marketplace gratuito para usuários e fornecedores do setor de festas e eventos -, afirma que os espaços virtuais são, cada vez mais, uma alternativa para as empresas brasileiras, e para os empreendedores do setor de festas e eventos não é diferente.
Apesar disso, ele conta que, até então, não existem plataformas de marketplace para o nicho de eventos e festas além da Festejante: “Somos a primeira a atuar em um modelo de negócio em que o lojista pode abrir sua loja de graça e só paga se quiser ter sua loja e produtos ganhando mais destaques para os usuários que entrarem no site e estiverem buscando por diversos produtos”.
De acordo com Secundo, a digitalização da economia impulsiona este tipo de negócio à medida que as pessoas buscam cada vez mais por conveniência. “Depois da pandemia, o consumidor teve que acelerar o seu processo de ganho de confiança e utilização da internet para ganhar dinheiro, além de resolver necessidades imediatas, por meio de ferramentas como os apps de supermercado”.
Com efeito, as compras feitas por meio de aplicativos cresceram 30% no país durante o primeiro mês de isolamento social, em 2020, segundo um balanço do Instituto Locomotiva. O levantamento também indica que uma parcela dos consumidores utilizaram os meios digitais para adquirir produtos básicos, como alimentos, os de higiene pessoal e de limpeza. Além disso, 49% dos entrevistados afirmaram que pretendiam ampliar as compras por aplicativos no pós-pandemia, como mostra uma publicação da Agência Brasil.
Secundo conta que a digitalização do setor de festas e eventos também é impulsionada pelos empreendedores que entendem que a internet é uma “grande avenida de tráfego de pessoas” de todas as idades e que nao “desliga” e que decidem, com isso, alavancar a geração de visibilidade e acesso a suas ideias e negócios.
O cofundador e Head de Growth da Festejante explica que uma plataforma de marketplace é uma alternativa para o setor de festas e eventos pois permite, mesmo sendo um business digital, conectar o consumidor com uma pessoa que, de fato, busca auxiliar na realização de um momento especial, que é todo e qualquer tipo de confraternização. “A possibilidade de falar com alguém, e não com um robô, ou uma URA, traz uma humanização para esse serviço digital”, conclui Secundo.
Para mais informações, basta acessar: https://festejante.com.br/
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