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Comissão de Educação fará ciclo de debates sobre novo PNE

A Comissão de Educação (CE) fará um ciclo de audiências públicas para o debater o Plano Nacional de Educação (PNE – 2024-2034), conforme requerimen...

09/07/2024 17h42
Por: Jornal Alternativa Fonte: Agência Senado
Autora do requerimento, Teresa Leitão defende debate aprofundado do PNE para os próximos 10 anos - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Autora do requerimento, Teresa Leitão defende debate aprofundado do PNE para os próximos 10 anos - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A Comissão de Educação (CE) fará um ciclo de audiências públicas para o debater o Plano Nacional de Educação (PNE – 2024-2034), conforme requerimento ( REQ 62/2024 ) aprovado nesta terça-feira (9). O projeto de lei (PL 2.614/24 ) que trata do PNE, do Poder Executivo, está em análise na Câmara dos Deputados. O novo plano prevê 18 objetivos a serem cumpridos até 2034 nas áreas de educação infantil, alfabetização, ensinos fundamental e médio, educação integral, diversidade e inclusão, educação profissional e tecnológica, educação superior, estrutura e funcionamento da educação básica.

O pedido foi apresentado pela senadora Teresa Leitão (PT-PE) e também foi assinado por outros senadores.

“O Senado Federal pode e deve iniciar e aprofundar o debate acerca do novo PNE, dado seu caráter estratégico para a superação dos desafios educacionais e, consequentemente, para a superação dos desafios nacionais, uma vez que o desenvolvimento nacional pressupõe investimentos substantivos em educação de qualidade”, observa Teresa Leitão em seu requerimento.

Apoio escolar

O colegiado dediciu adiar a votação do PL 4.050/2023 após um pedido de vista coletivo. O objetivo do projeto, que assegura o apoio escolar por profissionais especializados nas escolas, é a inclusão e o pleno desenvolvimento dos alunos com deficiência, explica a relatora, senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

Entre as competências do profissional de apoio escolar estão identificar e combater situações de discriminação, além de atuar em situações de crise e prestar primeiros socorros, quando necessário. A atuação do profissional de apoio não suprirá as atividades do atendimento educacional especializado, tampouco as de escolarização. De autoria da Câmara dos Deputados, o texto foi aprovado em maio na CDH, sob a relatoria da senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO).

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