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Geral Cidadania

Cartilha ajudará na prevenção ao assédio no ambiente de trabalho

Publicação do IgesDF foi tema de evento no Hospital Regional de Santa Maria

22/08/2023 17h25
Por: Jornal Alternativa Fonte: Agência Brasília
Agência Brasília
Agência Brasília

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), responsável pela administração de 17 unidades de saúde pública, vai contar com política e cartilha próprias de prevenção ao assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. A confirmação veio nesta segunda-feira (21), durante abertura da Semana de Prevenção ao Assédio Moral e Sexual no Ambiente do Trabalho, realizada até sexta (25) no auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM).

O coordenador de Compliance e Governança do Instituto, Eduardo Corrêa reiterou que quer aprovar a política de prevenção ao assédio junto à direção do IgesDF o mais rápido possível. Ele ainda enalteceu os integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do HRSM, presidida pela enfermeira Heliane Cardoso, por ter sido a primeira das 17 unidades vinculadas ao IgesDF a organizar o evento previsto em lei.

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressalta que transparência é importante no processo de combate ao assédio | Foto: Divulgação/ IgesDF
A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressalta que transparência é importante no processo de combate ao assédio | Foto: Divulgação/ IgesDF

“Para os gestores do Hospital, peço que a CIPA possa visitar as unidades para que possam falar mais um pouco sobre esse projeto. Hoje, iniciamos esse trabalho e tenho a certeza que as informações que vocês terão aqui serão muito importantes no dia a dia de vocês. Como a própria lei diz, todos os trabalhadores, como os prestadores de serviços e demais profissionais que atuam no Hospital de Santa Maria, deverão passar e participar desse evento”, recomendou.

A secretária da Mulher do GDF, Giselle Ferreira, destacou que com transparência e dados são criadas as políticas públicas para acolher as mulheres agredidas. “A gente tem que cuidar de quem cuida porque, às vezes, a gente está com muita demanda, trabalhando no emergencial”, assinalou.

*Com informações do IgesDF

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