Após nove anos, as escolas de samba do Distrito Federal voltaram a desfilar em Brasília, no Eixo Cultural Ibero-americano, ao lado da Torre de TV. Durante os três dias de festa, 13 agremiações se apresentaram, mas não foram apenas elas que brilharam na avenida. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também colocou o bloco na rua e ganhou nota máxima no quesito limpeza.
O SLU recolheu mais de sete toneladas de resíduos nos três dias de folia no Distrito Federal. A força-tarefa de limpeza contou com 75 garis/dia que trabalharam na limpeza dos locais públicos onde houve passagem dos foliões. Os profissionais se revezaram nos turnos da tarde e noite para garantir a continuidade da festa sem sujeira no chão durante todos os dias do Carnaval fora de época. Para a ação, foram utilizados 2.344 sacos de lixo.
Campanha
Este ano, com o sloganFolião cidadão não joga lixo no chão, o Carnaval foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo SLU entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas.
A força-tarefa de limpeza do SLU contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização.
O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, ressaltou a importância do trabalho dos garis e do comprometimento do Governo do Distrito Federal (GDF) em tornar o Carnaval de Brasília ainda mais limpo e organizado. “Estivemos presentes com nossos garis, que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Nós, juntamente com o GDF, mostramos que é possível conciliar diversão e responsabilidade ambiental”, pontuou Vieira.
*Com informações do SLU