Economia Negócios
Imobiliária gaúcha atinge recorde de vendas e mira expansão
Com aquecimento no setor imobiliário, a empresa porto-alegrense Urban Company vendeu 102 milhões de reais no primeiro quadrimestre de 2023 e planej...
26/05/2023 08h35
Por: Jornal Alternativa Fonte: Agência Dino
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A Urban Company, imobiliária de Porto Alegre, alcançou um marco significativo em sua história, registrando seu recorde em vendas. Foram 102 milhões de reais vendidos no primeiro quadrimestre de 2023. Com o desempenho atingido e as expectativas de aquecimento no setor, agora o foco da empresa está voltado a expandir suas operações no ramo de imóveis secundários. 

Os imóveis secundários são aqueles que já não pertencem mais a uma construtora. Esse tipo de negócio apresenta uma alternativa de crescimento sustentável para o setor imobiliário. O interesse nesse nicho é a possibilidade de atingir uma margem maior de clientes, por atingir tanto quem deseja vender um imóvel, quanto possíveis compradores e investidores.  

Segundo o CEO da empresa, Babiton Espindola, o mercado de imóveis secundários fará parte de sua próxima fase de expansão. “Até o momento, focamos todos os nossos esforços em nos destacar no mercado imobiliário do Sul do Brasil. Agora, nossa expectativa é fincar raízes no mercado de imóveis secundários, para também evoluir nesse nicho que acreditamos ser estrategicamente assertivo”, explica. 

Para concretizar sua expansão, a empresa já lançou uma nova marca, a Urban Select. A intenção é que essa marca seja uma divisão especializada na revenda de imóveis. Com investimentos expressivos em marketing e em tecnologia, a Urban Company projeta construir uma carteira de, pelo menos, 6 mil imóveis no primeiro ano. Já para os próximos dois anos, foram traçadas metas de dobrar esses números.

“Acreditamos que a tecnologia e o marketing disruptivos podem ser grandes aliados das empresas do ramo imobiliário. Por isso, vamos manter a força dessas duas bases, para avançar no projeto de expansão para o mercado de imóveis secundários. Com certeza existem boas projeções e espaço para o setor evoluir ainda mais”, reforça Espindola.