Senado Federal Senado Federal
Kajuru destaca lançamento de novo PAC pelo governo
O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) destacou em pronunciamento nesta terça-feira (15) o lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC),...
15/08/2023 16h01
Por: Jornal Alternativa Fonte: Agência Senado
- Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) destacou em pronunciamento nesta terça-feira (15) o lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sexta-feira (11). O senador afirmou que o novo PAC é a "retomada de mais uma bandeira petista das gestões anteriores: priorizar projetos estruturantes".Kajuru salientou queo novo programa — com previsão, pelo governo, de R$ 1,7 trilhão de investimentos até 2026, entre recursos públicos e privados — tem foco em questões ambientais e está diretamente relacionado à transição ecológica, incluindo ainda novos eixos, como a tecnologia, com a preocupação em levar internet de alta velocidade a todas as escolas públicas e unidades de saúde.

Kajuru afirmou que os projetos do novo PAC serão divididos em grandes áreas como transporte, infraestrutura urbana, água para todos, inclusão digital e conectividade, transição e segurança energética, infraestrutura social e defesa. Segundo o senador, o Executivo promete investimentos federais de R$ 371 bilhões ao longo de quatro anos.

— O novo PAC deverá contar também com recursos das estatais, financiamentos de bancos públicos e privados por meio de concessões e Parcerias Público-Privadas [PPPs]. Isso leva expectativa que os investimentos atinjam mais de R$ 1 trilhão em quatro anos. É muito dinheiro e grandes oportunidades de que sejam alavancados setores estratégicos da economia, com consequências positivas em vários níveis. O governo federal acredita que o novo PAC pode gerar até 4,5 milhões de empregos diretos e indiretos — disse o senador.

Kajuru também sugeriu que o governo finalize as obras paradas dos PACs anteriores. Para ele, evitar a descontinuidade e a paralisação de obras será "fundamental para firmar a credibilidade do programa".